Com o crescimento dos embarques de milhares de pessoas que realizam sua primeira viagem aérea internacional, tem estourado vários casos de turistas brasileiros que, tendo enfrentado problemas de saúde no exterior, não receberam a assistência médica que suponham haver contratado pagando algumas centenas de reais em apólices de seguro, cujas omissões não percebidas invalidaram suas expectativas.Nada pior,numa emergência em terra estrangeira,sem em muitos casos ter facilidade de comunicação,que receber da voz que atende o telefone designado a informação de que no contrato não estava prevista a assistência reclamada.
Precisando de ajuda,o turista descobre que ser atendido por um médico particular ,tanto na Europa como nos Estados Unidos, sai muito caro e que o problema se torna ainda mais sério se for necessária a internação em hospital.
Houve casos de turistas que tiveram que apelar para a empresa aérea que os havia transportados na ida,para adiantar a volta, pois não possuíam dinheiro suficiente para enfrentar as incógnitas de uma internação hospitalar.
A verdade que poucas pessoas tomam conhecimento detalhado da abrangência do seguro que adquirem,e dos itens excluídos: ou o viajante acredita em suas condições de saúde e,nesse caso, pode evitar o seguro, ou tem dúvidas e aí deve ter a certeza que está pagando para ter uma proteção total e efetiva em caso de necessidade.Exceto nos raros casos de engano premeditado por parte de seguradoras irresponsáveis, cabe ao viajantes tomar os cuidados necessários para adquirir um seguro que pagará suas despesas médicas em caso de necessidade.E para poder recorrer à Justiça e obter reembolsos e indenizações se o que está escrito no contrato não foi cumprido.E´oportuno,também, saber em quais países vigem os convênios assinados pela Previdência Social do Brasil para o atendimento médico gratuito em suas redes públicas e ,diretamente dos consulados,quais países da União Europeia ,além dos Estados Unidos, exigem que o viajante contrate um seguro-saúde.
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