sábado, 26 de maio de 2012

CRISE AFETA TRÁFEGO AÉREO DA EUROPA

Durante a assembléia realizada na semana passada em Bruxelas, os 34 presidentes das empresas aéreas da Europa associadas à AEA entregaram ao presidente da entidade,Siim Kalias uma mensagem na qual analisam a difícil conjuntura dos transportes aéreos da região,assinalando a necessidade de providências de natureza econômica de parte dos governos, para que a indústria possa melhorar suas performances, além de medidas conjuntas de reestruturação  da inteira regulamentação em vigor no tráfego europeu.Entre os pontos mais criticados estão as recentes elevações das taxas que oneram os passageiros, para reforçar as entradas governamentais, e em particular aquelas que atingem também empresas não europeias, inclusive quando seus voos tem início fora da União Europeia.Elas temem retaliações de parte de países como a Índia,a China,a Russia e os Estados Unidos. O chairman da Association of European Airlines,Bernard Gustin, criticou o fato que os políticos da Europa "parecem operar sem uma visão dos problemas atuais da indústria,que não pode esperar 15 anos para que aconteça algo de novo".
Entretanto as estatísticas do primeiro quadrimestre evidenciam a caída do fluxo de embarques nos dois segmentos do tráfego europeu : as empresas low-cost transportaram 8,9 milhões de pessoas (menos 1,9% em comparação com o período janeiro/abril de 2011)  e as regulares embarcaram 7,4 milhões de passageiros     (- 1,8%) .A participação de  mercado dos dois segmentos foi respectivamente de 54,6% e de 45,4%.Entre as low-cost aos embarques da Grã- Bretanha totalizaram 32,3% do total,vindo a seguir Alemanha (19,4%) e Itália (11,7%) 

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