A Gol demitiu 131 tripulantes,dos quais 86 co-pilotos, após ter constatado que sua proposta de licença não remunerada por um ano recebeu poucas adesões ( 46),não tendo agradado nem aos pilotos nem aos comissários: com isso totalizam 300 o cortes realizado pela aérea nos três primeiros meses do ano.As demissões atingiram os tripulantes que se encontravam em processo de admissão,sem ter ainda recebido a homologação da Anac.A Gol deu início também à redução de frequências em 20% dos voos da Webjet e em 80% daqueles da própria empresa,tendo programado para este ano "crescimento zero" na sua oferta.O prejuízo líquido de R$ 751 milhões,registrado em 2011, foi o segundo maior da história da Gol e motivou as atuais providências.
Entretanto , no mercado financeiro in ternacional, diversas notas atribuídas à Gol , à VRG Linhas Aéreas e à Gol Finance (suas subsidiárias) foram rebaixadas pela agência de classificação de risco "Fitch Ratings".O IDR (Issuer Default Rating) caiu de "BB" para "B+", e a nota de "longo prazo nacional" baixou de "A-" para "BBB".Ao mesmo tempo as perspectivas de todos os ratings das três empresas foram revisadas para negativas.
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