segunda-feira, 4 de agosto de 2014

O PROBLEMA DO ENSINO NAS UNIVERSIDADES NACIONAIS

Atualmente quem supera a barreira dos cursos primários e,no país, chega a se inscrever nos exames oportunamente organizados pelo governo para barrar o caminho de candidatos aos cursos universitários sem um mínimo de preparo elementar,possui em muitos casos um nível cultural insuficiente,que o elimina.Os que superam os exames costumam escolher cursos universitários que lhes conferem ,em maioria,títulos para exercer a advocacia.Também muito oportunamente a Ordem dos Advogados do Brasil, OAB,submete esses portadores de diplomas universitários a exames,exigidos para que eles possam exercer a profissão: os resultados,até o ano passado,foram verdadeiros desastres. Cada ano,a média de aprovados,sobre cerca de 25 mil candidatos não tem chegado a 10%.Culpá de quem ? Dos próprios ou das Universidades que atuam no país ? O recente fechamento de duas delas confirma que o problema começa com os métodos de ensino,que tem facilitado demais a obtenção de um titulo universitário que supostamente deveria identificar profissionais competentes.E as estatísticas que classificam aos melhores universidades do mundo não deixam dúvidas :no ranking divulgado pelo "Center for World University Ranking",renomada empresa árabe de consultoria,nenhum universidade brasileira é nomeada entre as 100 melhores do globo. Tres americanas, a Harvard,a Stanford e a MIT lideram a lista,seguidas pelas inglesas Cambridge e Oxford,e mais 7 também localizadas nos Estados Unidos e no Reino Unido.A USP é a brasileira mais bem colocada,no 131º lugar,sendo a segunda,a UFRJ, classificada no 329º lugar e a Unicamp no 437º A seguir se encontram ainda a Unifesp (683º),a Unesp (845º),a Uerj (852º),com a Federal do ABC (983º) encerrando a lista das 18 brasileiras classificadas entre as mil melhores do mundo.

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