quinta-feira, 7 de agosto de 2014

EMPRESAS AÉREAS PEDEM IMPOSTOS MENORES AO FUTURO PRESIDENTE

Para uma reestruturação geral e para que o futuro desenvolvimento do setor aéreo seja rentável, as quatro empresas que operam no país endereçaram aos candidatos à Presidência da República um documento elaborado pela Abear,a Associação Brasileira de Empresas Aéreas à qual elas pertencem.Chamado de "Agenda 2020",o documento examina os seis tópicos que resumem as principais exigência de Tam,Gol,Avianca e Azul para enfrentar os problemas atuais e se tornar mais competitivas: ele foi entregue durante um evento realizado no Rio de Janeiro ao ministro da Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República,Moreira Franco.As demandas das aéreas incluem a revisão da precificação do combustível aeronáutico;a melhoria da infraestrutura de aeroportos e do espaço aéreo e a necessidade de fomentar a formação e especialização da mão de obra.Delas ,a principal está relacionada com o preço do querosene de aviação que, segundo as empresas, é o principal responsável pelo custo elevado das operações em todo o país. Em alguns estados o combustível representa até 44% do custo operacional, devido principalmente ao ônus dos ICMS, cuja alíquota ideal para todos seria de 6%, mas atualmente é bem mais elevada,variando de 4% a 25$.Durante a reunião o ministro Moreira Franco admitiu que a questão do combustível é um problema complexo que exige a participação dos Estados para ser enfrentado com sucesso.Ele deverá ser tratado no governo federal somente pelo próximo presidente. “É preciso discutir a composição de preços do combustível de aviação adotada pela Petrobras para que tenha como referência os valores adotados no mercado internacional”, afirmou o ministro.

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