sábado, 31 de maio de 2014

AERUS :POLEMICAS INUTEIS

Parece que o governo gostaria de fechar um acordo com o Aerus o mais cedo possível,no máximo antes das eleições.A formula estaria sendo analisada pelas partes, sendo os aposentados representados pelo Sindicato Nacional dos Aeronautas,que há anos cuida do problema,inicialmente confiado ao advogado Maia e tendo ainda como principal e dinâmica ligação com a Presidência da República a então presidente do SNA,Graziella Baggio. Mas atualmente outras entidades querem participar nas reuniões,afirmando que deveriam opinar sobre os assuntos relacionados com os aposentados,que dizem representar.Esse tipo de ação poderá se tornar mais um pretexto para o governo postergar a solução do contraste, sob a alegação que o Sindicato não é bastante representativo da categoria.... Polemizando na internet essas entidades parecem ignorar que o que interessa ao Aerus é encontrar logo um entendimento com o governo. Assim a questão do pagamento das aposentadorias dos últimos sete anos - que é um dos temas que alguns setores gostariam incluir no eventual acordo - passa em segundo plano,diante da urgência dos aposentados (em particular os do Plano 1) receberem agora do governo, a cada fim de mês, os valores das respectivas aposentadorias.Mas Thomaz Raposo de Almeida Filho, diretor-presidente da Aprus,Associação dos Participantes e Beneficiários do Aerus (cujo número de sócios é desconhecido) acha que a entidade está sendo indevidamente excluída das reuniões em curso , afirmando que "considera lamentável a forma como os assuntos relativos ao Aerus vem sendo tratados pelo governo,ao atender apenas as demandas de reuniões do SNA".Baseados nos termos gerais das numerosas postagens que este blog recebe sobre o assunto,sugerimos à Aprus que deixe o SNA trabalhar,pois todos nós sabemos que o Sindicato sempre tutelou os interesses dos aeroviários e que se o Aerus ganhou todos os julgamentos (pagando os respectivos custos) e o acordo se encontra na fase decisiva, isso é devido à dedicação e firmeza com que os seus executivos enfrentaram os representantes do governo.

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